Hoje pela manhã parti para a coleta de sangue. Sentei na cadeira, senti o cheiro do alcool, o garrote prendeu meu braço, o alcool escorreu gelado pela minha pele. Não olhei. Fechei os olhos. Meus pensamentos foram além do turbilhão de sensações.
A agulha perfurou minha epiderme e migrou até a veia. A enfermeira me pediu paciência, pois não havia vácuo no frasco. Lá foi ela trocar o frasco, enquanto meu coração começava a palpitar com uma sensação horrível e o meu pulmão se apertava cada vez mais. Comecei a sentir fisgões de tontura. Enfim, estava instalada aquela sensãção que tanto temo.
Medo de sangue. Medo da dor. Medo de algo que não vai me matar, mas me controla a tal ponto de me dar tontura e náusea. Como controlar? Não sei. Não faço a mínima ideia. É algo tão bobo, mas que me desmorona, infelizmente.
A agulha perfurou minha epiderme e migrou até a veia. A enfermeira me pediu paciência, pois não havia vácuo no frasco. Lá foi ela trocar o frasco, enquanto meu coração começava a palpitar com uma sensação horrível e o meu pulmão se apertava cada vez mais. Comecei a sentir fisgões de tontura. Enfim, estava instalada aquela sensãção que tanto temo.
Medo de sangue. Medo da dor. Medo de algo que não vai me matar, mas me controla a tal ponto de me dar tontura e náusea. Como controlar? Não sei. Não faço a mínima ideia. É algo tão bobo, mas que me desmorona, infelizmente.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu tinha muito medo de agulhas antigamente... eu passei a relaxar mais e perdi o medo. Mas ainda fico meio tonto quando vou tirar sangue. :P
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Ótimos textos!
ResponderExcluirSe puder, acesse o meu também: www.marcelovinicius.com
Abraços
Nem é tão aterrorizante assim, apenas uma agulha, apenas sangue! ashasuas
ResponderExcluirBomm texto ^^